Este homem vazio que descansa no meu colo
Sem o espírito que entregou ao Pai
Este silêncio branco absoluto, com que digo
O seu nome, a única coisa bela que trago
Em meus ouvidos, chamarás o seu nome
Jesus, descansa agora e conhece a ternura
Das minhas mãos maternas. Este homem
Sobre o qual tenho os meus olhos humildes.
24/04/2018
© João Tomaz Parreira
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