Já
nem viaja, olha
talvez
seja uma bandeja de cristal o ventoem que o albatroz flutua
talvez sinta medo quando
uma nuvem lhe rouba do sol
o derradeiro ramo
Mas continua, continua
com a volúpia do ar a alisar as asas
já pouco falta para o Pólo, onde
o topo do mundo é um dia branco.
31/8/2012
©
J.T.Parreira
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