“Tudo é silêncio de cimento”
Marcos Konder Reis
O cais está parado no último regresso
a linha é inquebrantável, o cimento
está silencioso, a gare sem olhos
a água imóvel espera rostos debruçados
tudo o que há são velhos óleos
reflectidos.
14/2/2012
© J.T.Parreira
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