“Na caverna um bisonte deslumbrado”
António Ramos Rosa
Um bisonte não se conteve nos olhos
Do homem da caverna e deslumbrou
O coração da pedra, na caverna resistiu
A terramotos, a mundos submersos, gerações
De outros homens, e resiste ainda
Suspenso do jogo
Das metáforas vindouras.
10-01-2016
© João Tomaz Parreira
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