De novo os círculos onde prendo os olhos. Já não há sereias para inventar e as cores presentes
já não têm os sorrisos diáfanos
de outrora. Mozart.
Dylan.
Thelonious. E o espaço decrescente
entre mim e as doze badaladas.
Risos.
Louis Roederer. Amanhã, sim
amanhã
mudarei o mundo para melhor. Ou não.
Mas vou tentar.
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